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Jarina Pereira da Silva

Mestrando(a) em

Ciências da Educação

Licenciada em Pedagogia – Séries Iniciais e Educação Infantil- Cursado em 2000 a 2004. Concluído em 26 de janeiro de 2005. Especialização em Formação Política e Pedagógica do Docente na educação Básica (400h) – Concluído em 23 de abril de 2007.

Trabalhos submetidos

Violência Escolar e suas possíveis causas.

Este artigo tem como objetivo reunir informações sobre as causas da violência nas escolas. Para isso, realizamos uma pesquisa bibliográfica com diversos autores que abordaram esse tema e suas causas, além de analisar a situação dos professores que trabalham atualmente em sala de aula. Para o nosso estudo de caso, aplicamos um questionário a dez alunos de uma escola pública do interior de Rondônia, que chamaremos de Criativa, com a intenção de entender como os alunos definem violência. Outro ponto importante que se destaca é a necessidade de que profissionais da educação estejam capacitados para atuarem, por exemplo, na notificação e no encaminhamento de casos de violações de direitos de crianças e adolescentes identificados na escola. Salienta-se ainda que o papel do educador não se limita apenas a ensinar, mas a identificar a criança que está passando por algum tipo de violência e lhe oferecer um melhoramento de comportamento, trazer a família para a escola para conscientizar da importância de acompanhar seu filho. Um aspecto importante a ser destacado é a necessidade de que os profissionais da educação estejam preparados para lidar com situações de violação dos direitos de crianças e adolescentes que possam ser identificadas na escola. É fundamental lembrar que o papel do educador vai além de apenas ensinar; ele também deve ser capaz de reconhecer quando uma criança está enfrentando algum tipo de violência. Nesse sentido, é essencial oferecer apoio para melhorar o comportamento da criança e envolver a família,

A rotina dos alunos com TEA da Escola Paul Harris da cidade de Guajará Mirim – RO.

O artigo tem o objetivo de levantar informações e dados de como está acontecendo o desenvolvimento e também apontar as dificuldades, refletir sobre a situação dos alunos TEA (transtornos Espectro Autista) que estão matriculados na escola Paul Harris na cidade de Guajará Mirim - Rondônia. A partir da observação transmitida pelos professores a pesquisa pode ter um desenvolvimento, como observar a personalidade do aluno e verbalizar seus sentimentos e aprendizados. Para a escola e os demais servidores é sempre um desafio lidar com alunos que possuam alguma deficiência, porque o cuidado é dobrado, e a nossa realidade brasileira é bem difícil, pois em sua grande maioria das escolas não há um preparo dos funcionários para poder atender essa demanda, no máximo tem algum cuidador, pois dessa forma torna-se um trabalho menos cansativo e estressante para a professora e responsáveis por essas crianças, muitas vezes os pais e alunos também sentem um desconforto, até mesmo insegurança em relação ao ambiente escolar. Seria esse realmente o único meio de alternativa para os pais tentarem uma forma de interação da criança com os demais colegas, esse espaço escolar torna-se um desafio para todos. O corpo escolar precisaria passar um curso preparatório com os profissionais da área psicológica e servidores para assim entenderem como proceder nos casos de acompanhamentos dos alunos especiais. Um aluno com TEA precisa ser monitorado constantemente porque não se sabe qual comportamento que vai apresentar, ou o ele irá ficar quieto e retraído, ou apresentará seu jeito hiperativo.

Jarina Pereira da Silva

Mestrando(a) em

Ciências da Educação

Licenciada em Pedagogia – Séries Iniciais e Educação Infantil- Cursado em 2000 a 2004. Concluído em 26 de janeiro de 2005. Especialização em Formação Política e Pedagógica do Docente na educação Básica (400h) – Concluído em 23 de abril de 2007.

Trabalhos submetidos

Violência Escolar e suas possíveis causas.

Este artigo tem como objetivo reunir informações sobre as causas da violência nas escolas. Para isso, realizamos uma pesquisa bibliográfica com diversos autores que abordaram esse tema e suas causas, além de analisar a situação dos professores que trabalham atualmente em sala de aula. Para o nosso estudo de caso, aplicamos um questionário a dez alunos de uma escola pública do interior de Rondônia, que chamaremos de Criativa, com a intenção de entender como os alunos definem violência. Outro ponto importante que se destaca é a necessidade de que profissionais da educação estejam capacitados para atuarem, por exemplo, na notificação e no encaminhamento de casos de violações de direitos de crianças e adolescentes identificados na escola. Salienta-se ainda que o papel do educador não se limita apenas a ensinar, mas a identificar a criança que está passando por algum tipo de violência e lhe oferecer um melhoramento de comportamento, trazer a família para a escola para conscientizar da importância de acompanhar seu filho. Um aspecto importante a ser destacado é a necessidade de que os profissionais da educação estejam preparados para lidar com situações de violação dos direitos de crianças e adolescentes que possam ser identificadas na escola. É fundamental lembrar que o papel do educador vai além de apenas ensinar; ele também deve ser capaz de reconhecer quando uma criança está enfrentando algum tipo de violência. Nesse sentido, é essencial oferecer apoio para melhorar o comportamento da criança e envolver a família,

A rotina dos alunos com TEA da Escola Paul Harris da cidade de Guajará Mirim – RO.

O artigo tem o objetivo de levantar informações e dados de como está acontecendo o desenvolvimento e também apontar as dificuldades, refletir sobre a situação dos alunos TEA (transtornos Espectro Autista) que estão matriculados na escola Paul Harris na cidade de Guajará Mirim - Rondônia. A partir da observação transmitida pelos professores a pesquisa pode ter um desenvolvimento, como observar a personalidade do aluno e verbalizar seus sentimentos e aprendizados. Para a escola e os demais servidores é sempre um desafio lidar com alunos que possuam alguma deficiência, porque o cuidado é dobrado, e a nossa realidade brasileira é bem difícil, pois em sua grande maioria das escolas não há um preparo dos funcionários para poder atender essa demanda, no máximo tem algum cuidador, pois dessa forma torna-se um trabalho menos cansativo e estressante para a professora e responsáveis por essas crianças, muitas vezes os pais e alunos também sentem um desconforto, até mesmo insegurança em relação ao ambiente escolar. Seria esse realmente o único meio de alternativa para os pais tentarem uma forma de interação da criança com os demais colegas, esse espaço escolar torna-se um desafio para todos. O corpo escolar precisaria passar um curso preparatório com os profissionais da área psicológica e servidores para assim entenderem como proceder nos casos de acompanhamentos dos alunos especiais. Um aluno com TEA precisa ser monitorado constantemente porque não se sabe qual comportamento que vai apresentar, ou o ele irá ficar quieto e retraído, ou apresentará seu jeito hiperativo.

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