Cíntia Alves de Morais Galdino - ID Acadêmico

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Cíntia Alves de Morais Galdino

Mestrando(a) em

Ciências da Educação

Professora da Educação Básica do Município de Porto Velho e do Estado de Rondônia, Licenciada em Pedagogia pela Faculdade de Porto Velho, Pós graduada em Psicopedagogia e Gestão Educacional com habilitação em Supervisão Escolar e Orientação Educacional, certificada em Formação Continuada de Professores para o Ensino de Matemática, pela Universidade Federal do Pará - UFPA, Proinfo Integrado: Tecnologia na Educação. Ministério da Educação, MEC, Brasil, atualmente Mestranda em Ciências da Educação.

Trabalhos submetidos

A organização curricular na educação Infantil

A educação infantil no Brasil tem passado por uma evolução significativa ao longo dos anos. Esta transformação deve-se, em grande parte, à implementação de políticas educacionais como a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Estes marcos regulatórios têm sido essenciais na reestruturação da organização do trabalho pedagógico nas instituições públicas de ensino infantil, garantindo que o currículo siga uma rota bem definida e orientada para o desenvolvimento integral das crianças. Através de uma revisão narrativa da literatura, é possível observar a evolução histórica da organização curricular na educação infantil. Este resgate histórico permite compreender as nuances e as mudanças que ocorreram, destacando a importância de um currículo bem estruturado que vai além do cuidado, promovendo a aprendizagem e o desenvolvimento cognitivo, social e emocional das crianças. A BNCC, em particular, trouxe uma nova luz sobre a educação infantil, estabelecendo competências e habilidades que devem ser desenvolvidas desde os primeiros anos de vida. Isso reflete uma nova compreensão sobre a capacidade das crianças de aprender e se desenvolver de maneira holística desde muito cedo. A educação infantil pública no Brasil, portanto, está em um caminho promissor, onde o currículo não é apenas uma rota a ser seguida, mas uma jornada de descobertas, aprendizado e crescimento para cada criança.

A organização curricular pública na Educação Infantil

A educação infantil no Brasil tem passado por uma evolução significativa ao longo dos anos. Esta transformação deve-se, em grande parte, à implementação de políticas educacionais como a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Estes marcos regulatórios têm sido essenciais na reestruturação da organização do trabalho pedagógico nas instituições públicas de ensino infantil, garantindo que o currículo siga uma rota bem definida e orientada para o desenvolvimento integral das crianças. Através de uma revisão narrativa da literatura, é possível observar a evolução histórica da organização curricular na educação infantil. Este resgate histórico permite compreender as nuances e as mudanças que ocorreram, destacando a importância de um currículo bem estruturado que vai além do cuidado, promovendo a aprendizagem e o desenvolvimento cognitivo, social e emocional das crianças. A BNCC, em particular, trouxe uma nova luz sobre a educação infantil, estabelecendo competências e habilidades que devem ser desenvolvidas desde os primeiros anos de vida. Isso reflete uma nova compreensão sobre a capacidade das crianças de aprender e se desenvolver de maneira holística desde muito cedo. A educação infantil pública no Brasil, portanto, está em um caminho promissor, onde o currículo não é apenas uma rota a ser seguida, mas uma jornada de descobertas, aprendizado e crescimento para cada criança.

Reflexões de docentes sobre os processos de alfabetização e letramento no 1º ano do Ensino Fundamental – Pós-pandemia do covid-19.

O termo alfabetização tinha como significado a aprendizagem de um código escrito, contudo na atualidade há uma necessidade de mudança deste modo de pensar uma vez que a prática social exige que a aprendizagem da leitura e escrita esteja envolvida em diversos contextos. Esta pesquisa tem como finalidade identificar prática de alfabetizadores na condução do processo de aquisição da leitura e escrita e quais as concepções destes sobre alfabetização e letramento pós pandemia. Sendo realizada em uma escola da rede estadual da cidade de Porto Velho/RO. Dentro de uma visão qualitativa baseada em um estudo de campo, os resultados foram obtidos por meio de observação simples e entrevistas semiestruturadas realizadas com quatro professoras de 1º ano da determinada instituição. A fundamentação da pesquisa está embasada em Freire (2002), Soares (2000), Ferreiro (1999), Cagliari (2001) e Perrenoud (2000). Verificou-se que professoras trabalham em equipe, buscando manter homogeneidade do ensino/aprendizagem e tornando-a significativa, refletem sobre os desafios e dificuldades dos alunos, realizam formação continuada, compartilham entre si as experiências das práticas educativas de leitura e escrita envolvendo o contexto sócio-cultural para a plena formação do cidadão.

Cíntia Alves de Morais Galdino

Mestrando(a) em

Ciências da Educação

Professora da Educação Básica do Município de Porto Velho e do Estado de Rondônia, Licenciada em Pedagogia pela Faculdade de Porto Velho, Pós graduada em Psicopedagogia e Gestão Educacional com habilitação em Supervisão Escolar e Orientação Educacional, certificada em Formação Continuada de Professores para o Ensino de Matemática, pela Universidade Federal do Pará - UFPA, Proinfo Integrado: Tecnologia na Educação. Ministério da Educação, MEC, Brasil, atualmente Mestranda em Ciências da Educação.

Trabalhos submetidos

A organização curricular na educação Infantil

A educação infantil no Brasil tem passado por uma evolução significativa ao longo dos anos. Esta transformação deve-se, em grande parte, à implementação de políticas educacionais como a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Estes marcos regulatórios têm sido essenciais na reestruturação da organização do trabalho pedagógico nas instituições públicas de ensino infantil, garantindo que o currículo siga uma rota bem definida e orientada para o desenvolvimento integral das crianças. Através de uma revisão narrativa da literatura, é possível observar a evolução histórica da organização curricular na educação infantil. Este resgate histórico permite compreender as nuances e as mudanças que ocorreram, destacando a importância de um currículo bem estruturado que vai além do cuidado, promovendo a aprendizagem e o desenvolvimento cognitivo, social e emocional das crianças. A BNCC, em particular, trouxe uma nova luz sobre a educação infantil, estabelecendo competências e habilidades que devem ser desenvolvidas desde os primeiros anos de vida. Isso reflete uma nova compreensão sobre a capacidade das crianças de aprender e se desenvolver de maneira holística desde muito cedo. A educação infantil pública no Brasil, portanto, está em um caminho promissor, onde o currículo não é apenas uma rota a ser seguida, mas uma jornada de descobertas, aprendizado e crescimento para cada criança.

A organização curricular pública na Educação Infantil

A educação infantil no Brasil tem passado por uma evolução significativa ao longo dos anos. Esta transformação deve-se, em grande parte, à implementação de políticas educacionais como a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Estes marcos regulatórios têm sido essenciais na reestruturação da organização do trabalho pedagógico nas instituições públicas de ensino infantil, garantindo que o currículo siga uma rota bem definida e orientada para o desenvolvimento integral das crianças. Através de uma revisão narrativa da literatura, é possível observar a evolução histórica da organização curricular na educação infantil. Este resgate histórico permite compreender as nuances e as mudanças que ocorreram, destacando a importância de um currículo bem estruturado que vai além do cuidado, promovendo a aprendizagem e o desenvolvimento cognitivo, social e emocional das crianças. A BNCC, em particular, trouxe uma nova luz sobre a educação infantil, estabelecendo competências e habilidades que devem ser desenvolvidas desde os primeiros anos de vida. Isso reflete uma nova compreensão sobre a capacidade das crianças de aprender e se desenvolver de maneira holística desde muito cedo. A educação infantil pública no Brasil, portanto, está em um caminho promissor, onde o currículo não é apenas uma rota a ser seguida, mas uma jornada de descobertas, aprendizado e crescimento para cada criança.

Reflexões de docentes sobre os processos de alfabetização e letramento no 1º ano do Ensino Fundamental – Pós-pandemia do covid-19.

O termo alfabetização tinha como significado a aprendizagem de um código escrito, contudo na atualidade há uma necessidade de mudança deste modo de pensar uma vez que a prática social exige que a aprendizagem da leitura e escrita esteja envolvida em diversos contextos. Esta pesquisa tem como finalidade identificar prática de alfabetizadores na condução do processo de aquisição da leitura e escrita e quais as concepções destes sobre alfabetização e letramento pós pandemia. Sendo realizada em uma escola da rede estadual da cidade de Porto Velho/RO. Dentro de uma visão qualitativa baseada em um estudo de campo, os resultados foram obtidos por meio de observação simples e entrevistas semiestruturadas realizadas com quatro professoras de 1º ano da determinada instituição. A fundamentação da pesquisa está embasada em Freire (2002), Soares (2000), Ferreiro (1999), Cagliari (2001) e Perrenoud (2000). Verificou-se que professoras trabalham em equipe, buscando manter homogeneidade do ensino/aprendizagem e tornando-a significativa, refletem sobre os desafios e dificuldades dos alunos, realizam formação continuada, compartilham entre si as experiências das práticas educativas de leitura e escrita envolvendo o contexto sócio-cultural para a plena formação do cidadão.

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